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Fabrício Queiroz chega ao presídio de Bangu, no Rio

Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi preso em Atibaia e chegou no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, no Rio, às 15h25

Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18), chegou, por volta das 15h25, ao Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de janeiro (Seap), Queiroz ingressou no sistema prisional fluminense, no Presídio José Frederico Marques, em Benfica, Zona Norte.

Por questões de segurança e por conta da pandemia do novo coronavírus, Queiroz cumprirá um período de isolamento social durante 14 dias no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira.

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Reprodução Tv Globo

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a prisão de Queiroz foi solicitada porque o ex-assessor de Flávio Bolsonaro continuava cometendo crimes e estava fugindo e interferindo na coleta de provas. A Justiça autorizou também a prisão da mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar.

 A TV Globo apurou que o MP considerou ter reunido três condições para pedir a prisão de Queiroz: continuava delinquindo, estava fugindo e vinha interferindo nas provas.

Veja o momento em que Fabrício Queiroz é preso em SP

De acordo com o G1, Queiroz chegou ao Rio de Janeiro de helicóptero, por volta das 13h, direto para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte. Lá existe uma central de audiência e de custódia.

O mandado de prisão contra Queiroz — o primeiro — foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, em um desdobramento da investigação que apura desde 2018 um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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Segundo um relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada “atípica”, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, incluindo depósitos e saques.

A suspeita é que Queiroz coordenou o reparte dos salários de funcionários de Flávio Bolsonaro.

Fonte: tvefamosos

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