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Ambev deve investir R$ 155 milhões no Nordeste

Líder no concorrido mercado brasileiro de cervejas, a Ambev vai anunciar em breve investimentos de R$ 155 milhões na Região Nordeste, como parte dos mais de R$ 2 bilhões que a companhia pretende injetar nas suas operações em todo o país este ano. O aporte será destinado a ampliar a capacidade de produção da Cervejaria Itapissuma, em Pernambuco, onde são fabricadas as marcas Budweiser e Stella Artois distribuídas na Bahia e demais estados do Norte e Nordeste. Os recursos serão aplicados também para implantar uma maltaria no Sudeste, uma cervejaria no Norte, fábrica de latas e novas linhas para produzir cervejas puro malte.

Na proa
Essas cifras têm como objetivo dar vazão ao crescimento do portfólio premium, que aumentou em dois dígitos o volume de vendas no ano passado, e nas cervejas puro malte. Só em 2019, as vendas de Bohemia Puro Malte, cresceram três dígitos. Além dela, a Ambev colocou no mercado a Skol Puro Malte, que foi o maior lançamento da história da companhia e do mercado cervejeiro no último ano, com foco nos consumidores da Bahia, praça considerada estratégica para a cervejaria.

Inimigo oculto
Enquanto os olhos se voltam para os primeiros casos confirmados de coronavírus na Bahia, é outra doença que vem tirando o sono de autoridades em saúde pública e equipes de vigilância epidemiológica no estado, sobretudo, na capital e maiores cidades do interior. Segundo apurou a Satélite, foram registrados nos últimos dias um aumento substancial de pacientes infectados por H1N1, vírus causador da chamada gripe suína, responsável, há cerca de uma década, por epidemia semelhante à atual e com taxa de letalidade próxima a do novo coronavírus. Como as atenções estão voltadas para o Covid-19, as autoridades da área mantêm o H1N1 longe do radar da imprensa.

Reforço de caixa
O novo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, sinalizou a intenção de vitaminar os repasses para a Sudene, braço do governo federal que abriga as principais políticas públicas e projetos para o Nordeste e regiões mais pobres de Minas Gerais e Espírito Santo. Em visita à Sudene na última quinta, Marinho antecipou a montagem de um amplo programa voltado a elevar os níveis de emprego e renda na área de abrangência do órgão, por meio da atração de grandes investimentos.

Prato frio
Apesar dos transtornos causados pelas recentes chuvas em Vitória da Conquista, a população da cidade se sentiu vingada com a perda total de aproximadamente dez veículos da Embasa após o alagamento do escritório regional da empresa no Sudoeste baiano. O sentimento de revide tem como origem décadas sem investimentos da Embasa no saneamento do município e da buraqueira que deixa nas ruas quando faz obras.

Lei do retorno
Agora, os conquistenses dizem nas rodas de conversa que a estatal, enfim, provou o mesmo gosto amargo dos prejuízos impostos aos moradores em dias de temporal. Só duvidam que o troco servirá de lição para que a Embasa mude o perfil de atuação na cidade.

“Nós conquistamos o mercado de trabalho, passando a atuar em áreas historicamente atribuídas ape- nas aos homens. Feito isso, devemos nos voltar para a realidade, que é ainda muito dura,com grandes desigualdades, desrespeito e violência” – Ireuda Silva, vereadora de Salvador pelo Republicanos.

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